Apresentadora do Programa"Viva Melhor" (Comportamento e entrevistas) TVC Canal2 NET TV Jaú -Domingo 12h Colunista da REVISTA ENERGIA(Radio EnergiaFM 101,9)/ Colunista do Portal Batelli Unique Style/ Quadro"Fala Comportamento"-Prog FALACIDADE SBT / Consultoria em Gestão de Pessoas / Coaching / Graduação Psicologia - Espec.Terapeuta Cognitiva/Pós Adm e Marketing EMAIL:aroveroni@hotmail.com TWITTER:AdrianaRoveroni FACEBOOK: Adriana Roveroni
sábado, 25 de setembro de 2010
JUÍZA - Escolha Profissional - Entrevista c Drª ROSSANA T CURIONI MERGULHÃO
Domingo, 26.09.2010, 12h, em meu Programa "Viva Melhor" - na NET TV - Jaú(SP) - TVC Canal 2
Na série "ESCOLHA PROFISSIONAL", entrevisto a JUÍZA, DRª ROSSANA TEREZA CURIONI MERGULHÃO.
Para orientação dos pré-vestibulandos, mais uma vez, em meu programa: DIREITO, em questão. Nesta entrevista, falando, especificamente sobre a MAGISTRATURA (sonho e desejo de muitos).
A Drª Rossana, com muita propriedade e enfatizando sua paixão pela profissão, fala de sua escolha profissional, suas influências, as características de personalidade que facilitaram a escolha, e, deixa a dica: "O dom está dentro de cada um, correspondendo à caracteristicas particulares de cada um. Basta se concentrar e "ouvir" o seu interior".
Mas, também, salienta: "Realmente, é muita responsabilidade, para o jovem, nesta idade pré-vestibular, escolhar "o que será pela vida toda".
Muito comunicativa, segura e extremamente carismática, pontuou e esclareceu as principais questões para quem deseja seguir a profissão.
Meu recado: Minha querida, prazer imenso em conhecê-la. Agradeço por ter aceito o convite e pela valiosa participação em meu Programa. Aliás, descobrimos algumas paixões comuns: multi-funções, multi-projetos, e deliciosamente: a área da COMUNICAÇÃO. Um grande beijo. Muito grata. Espero nos reencontrarmos, breve.
Agradeço, também, a presença do seu assistente, o Advogado: Vanderlei de Freitas Nascimento Júnior
Dra Rossana: Juíza na 1ª Vara Cível de Bauru(SP)
Compõe 2 Câmaras Criminais Extraordinárias no Tribunal de Justiça
Coordena a Escola Paulista de Magistratura em Bauru
Docente da Faculdade de Direito - Faculdades Integradas de Jaú(SP) - Fundação Educacional de Jaú desde 2001.
Escreveu o livro:
lançamento, em Bauru, ocorreu no dia 22 09 de 2010, às 20:00 horas no auditório da OAB/Bauru.
Meu grande beijo à todos!
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quarta-feira, 22 de setembro de 2010
SBT - FALA CIDADE - "FALA COMPORTAMENTO"
Nesta quinta, 23.09.2010,no SBT, 12h15 (no primeiro bloco do programa) com o Amarildo de Oliveira no "FALA CIDADE", nosso quadro "FALA COMPORTAMENTO".
Atendendo solicitaçõs dos seguidores do TWITTER, o tema:
"CASO - NEYMAR (JOGADOR DO SANTOS) - OS POSSÍVEIS MOTIVOS PARA OS COMPORTAMENTOS INADEQUADOS"
Vilão ou Vítima??
Muito comentado o caso do jogador "Neymar" do Santos. Eu questiono: vilão ou vítima?? Foi ensinado limites a ele? Foi ensinado que nem tudo ele poderia? Ou foi colocado no TOPO COMO UM ASTRO, do dia para a noite, como quem tudo pode? Ele mesmo afirmou: "Tenho dinheiro". Então, eu questiono...Ter dinheiro, significa: POSSO TUDO???
Alerta para os pais: Estamos criando "Reizinhos" que tudo têm (materialmente) e tudo p...odem??? Como cobrar seus comportamentos, depois????
Fica a reflexão!!!
Meus queridos da EQUIPE "FALA CIDADE":
Grande beijo
Até o próximo "Fala Comportamento"
Agradecemos e aguardamos suas sugestões
Adriana
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terça-feira, 21 de setembro de 2010
PAUSA PARA REFLEXÃO
ARTIGO - ADRIANA ROVERONI
Um desabafo sobre a preciosidade que "deveria" ser uma amizade... e o desvalor que vejo dia-a-dia, nas relações reais ou virtuais (que não deixam de ser reais), pois EXISTEM PESSOAS DO OUTRO LADO, SENDO CONSIDERADAS, OU DESCONSIDERADAS....
Que pena que o ser humano está perdendo o VALOR DE UMA AMIZADE....
Artigo: "AMIGOS EM EXTINÇÃO
A cada dia percebo que aumenta a demanda de pessoas que não têm com quem conversar. Não falo de um simples bate-papo ou fofoca, mas sim de diálogo. Não um simples “escutar”, mas uma conversa envolvendo empatia, ou seja, a capacidade de se colocar no lugar do outro, compreendendo seus sentimentos.A desculpa mais freqüente para não acontecer este “encontro” é que ninguém tem tempo, que a vida é corrida, que há excesso de trabalho, etc...Mas o que pode estar acontecendo, além de tudo isso?
Parece que o ser humano está cada vez mais individualista, egoísta, pensando apenas em si próprio.
Muitos querem falar de si, mas a maioria não quer ouvir.
Às vezes, temos a impressão de que falamos com “a parede”. As pessoas estão com os pensamentos em outro lugar, enquanto falamos. Pensam no ontem, no amanhã, no futuro distante, mas tudo envolvendo apenas a si mesmo.
E isso não é bom? Pensar em si mesmo? Claro que sim. Pensar “primeiro” em si , ou seja, o auto-cuidado, possibilita que estejamos bem, física e emocionalmente, para , porventura, cuidarmos de outros.
Pensar “apenas” em si mesmo, é o problema.
Estamos vivendo, isoladamente, como se estivéssemos em uma corrida. Cada qual no seu carro, olhando para frente, correndo para chegar. Onde? Muitas vezes, nem sabemos.
Não é só nas amizades que este fenômeno está ocorrendo. Amigos estão em extinção, por toda parte, reais, virtuais; inclusive, dentro da própria família. Pais e filhos, esposo e esposa , irmãos... Não conversam, apenas se acusam. Um fala, o outro não ouve, e vice-versa. Cada um centrado apenas em si. Curioso, depois as pessoas reclamam da FALTA DE AMIGOS...Quando os têm, não valorizam... Fica a reflexão.
Parece que estamos em uma verdadeira “Torre de Babel”, cada qual falando uma língua e ninguém se entende.Você que está lendo este texto, tem um(a) amigo(a) para conversar sobre suas alegrias, tristezas, ansiedades, medos, preocupações? Tem? Parabéns. Valorize-o(a).
Porém, pela minha prática clínica, acredito que a maioria das pessoas não tem quem as “ouça”. Desta forma, os problemas que, de início, eram pequenos e poderiam ser resolvidos , facilmente, em um diálogo, vão tomando grandes proporções. Primeiramente, por não serem resolvidos. E depois, por despertar nas pessoas sentimentos de solidão, de não estima, de inadequação; o que gera muita angústia.
Se estivéssemos, todos, sendo mais “humanos”, “amigos” e “empáticos”, estaríamos auxiliando na prevenção de vários desconfortos emocionais. A propósito, empatia é a capacidade que o ser humano desenvolve de “se colocar no lugar do outro”, de entender como se sente.
Devido esta corrida sem destino certo, estamos nos distanciando dos seres humanos e nos aproximando das máquinas, como o computador. E ainda assim, poderíamos usar esta ferramenta, para trocas com conteúdo, com consideração humana...mas não é o que vejo...Vejo cada um centrado apenas em si próprio.
As pessoas acabam colocando suas expectativas de serem ouvidas, compreendidas e auxiliadas, em uma “tela”. Este “rosto” que tem o mesmo formato para vários tipos de desconhecidos. Pessoas que podem ou não ter boas intenções. Às vezes, têm as mesmas carências ou afinidades que o outro e podem se tornar amigos “virtuais.” Mas, infelizmente, vejo no dia-a-dia, as pessoas com medo de encontros “pessoais”. Se escondem atrás (ou na frente?) do computador, como se “aquele amigo desconhecido” pudesse suprir os amigos reais. Isso ocorre, também, com casais descontentes em sua relação, que acabam buscando, “naquele rosto desconhecido”, quem ouça suas expectativas ou problemas. Caminho que pode trazer muito sofrimento, quando encontram pessoas mal intencionadas. Ou pessoas que, simplesmente, NÃO SE IMPORTAM...(como citou Shakespeare: "por mais que você se importe, há pessoas, que simplesmente, não se importam).
Será que estamos nos desumanizando? Será que os amigos estão mesmo em extinção?
Quanto tempo faz que você não visita, não liga, não conversa com “aquele(a) amigo(a)”? E com seus pais (ou filhos)? E vocês, esposo e esposa? Que tal deixar as desculpas de lado e fazer isso , agora? Tenho certeza que todos se sentirão muito bem.
Amigos já são tão raros, por que estamos deixando-os entrar em extinção? Olhe pra seu amigo com outros olhos, depois deste texto... Se queremos CONSIDERAÇÃO, ATENÇÃO... há outro ser humano, UM AMIGO, precisando e desejando esta TROCA.
Vou fazer a minha parte. E você? Espero que sim.
Até a próxima.
Grande beijo
ADRIANA ROVERONI
Um desabafo sobre a preciosidade que "deveria" ser uma amizade... e o desvalor que vejo dia-a-dia, nas relações reais ou virtuais (que não deixam de ser reais), pois EXISTEM PESSOAS DO OUTRO LADO, SENDO CONSIDERADAS, OU DESCONSIDERADAS....
Que pena que o ser humano está perdendo o VALOR DE UMA AMIZADE....
Artigo: "AMIGOS EM EXTINÇÃO
A cada dia percebo que aumenta a demanda de pessoas que não têm com quem conversar. Não falo de um simples bate-papo ou fofoca, mas sim de diálogo. Não um simples “escutar”, mas uma conversa envolvendo empatia, ou seja, a capacidade de se colocar no lugar do outro, compreendendo seus sentimentos.A desculpa mais freqüente para não acontecer este “encontro” é que ninguém tem tempo, que a vida é corrida, que há excesso de trabalho, etc...Mas o que pode estar acontecendo, além de tudo isso?
Parece que o ser humano está cada vez mais individualista, egoísta, pensando apenas em si próprio.
Muitos querem falar de si, mas a maioria não quer ouvir.
Às vezes, temos a impressão de que falamos com “a parede”. As pessoas estão com os pensamentos em outro lugar, enquanto falamos. Pensam no ontem, no amanhã, no futuro distante, mas tudo envolvendo apenas a si mesmo.
E isso não é bom? Pensar em si mesmo? Claro que sim. Pensar “primeiro” em si , ou seja, o auto-cuidado, possibilita que estejamos bem, física e emocionalmente, para , porventura, cuidarmos de outros.
Pensar “apenas” em si mesmo, é o problema.
Estamos vivendo, isoladamente, como se estivéssemos em uma corrida. Cada qual no seu carro, olhando para frente, correndo para chegar. Onde? Muitas vezes, nem sabemos.
Não é só nas amizades que este fenômeno está ocorrendo. Amigos estão em extinção, por toda parte, reais, virtuais; inclusive, dentro da própria família. Pais e filhos, esposo e esposa , irmãos... Não conversam, apenas se acusam. Um fala, o outro não ouve, e vice-versa. Cada um centrado apenas em si. Curioso, depois as pessoas reclamam da FALTA DE AMIGOS...Quando os têm, não valorizam... Fica a reflexão.
Parece que estamos em uma verdadeira “Torre de Babel”, cada qual falando uma língua e ninguém se entende.Você que está lendo este texto, tem um(a) amigo(a) para conversar sobre suas alegrias, tristezas, ansiedades, medos, preocupações? Tem? Parabéns. Valorize-o(a).
Porém, pela minha prática clínica, acredito que a maioria das pessoas não tem quem as “ouça”. Desta forma, os problemas que, de início, eram pequenos e poderiam ser resolvidos , facilmente, em um diálogo, vão tomando grandes proporções. Primeiramente, por não serem resolvidos. E depois, por despertar nas pessoas sentimentos de solidão, de não estima, de inadequação; o que gera muita angústia.
Se estivéssemos, todos, sendo mais “humanos”, “amigos” e “empáticos”, estaríamos auxiliando na prevenção de vários desconfortos emocionais. A propósito, empatia é a capacidade que o ser humano desenvolve de “se colocar no lugar do outro”, de entender como se sente.
Devido esta corrida sem destino certo, estamos nos distanciando dos seres humanos e nos aproximando das máquinas, como o computador. E ainda assim, poderíamos usar esta ferramenta, para trocas com conteúdo, com consideração humana...mas não é o que vejo...Vejo cada um centrado apenas em si próprio.
As pessoas acabam colocando suas expectativas de serem ouvidas, compreendidas e auxiliadas, em uma “tela”. Este “rosto” que tem o mesmo formato para vários tipos de desconhecidos. Pessoas que podem ou não ter boas intenções. Às vezes, têm as mesmas carências ou afinidades que o outro e podem se tornar amigos “virtuais.” Mas, infelizmente, vejo no dia-a-dia, as pessoas com medo de encontros “pessoais”. Se escondem atrás (ou na frente?) do computador, como se “aquele amigo desconhecido” pudesse suprir os amigos reais. Isso ocorre, também, com casais descontentes em sua relação, que acabam buscando, “naquele rosto desconhecido”, quem ouça suas expectativas ou problemas. Caminho que pode trazer muito sofrimento, quando encontram pessoas mal intencionadas. Ou pessoas que, simplesmente, NÃO SE IMPORTAM...(como citou Shakespeare: "por mais que você se importe, há pessoas, que simplesmente, não se importam).
Será que estamos nos desumanizando? Será que os amigos estão mesmo em extinção?
Quanto tempo faz que você não visita, não liga, não conversa com “aquele(a) amigo(a)”? E com seus pais (ou filhos)? E vocês, esposo e esposa? Que tal deixar as desculpas de lado e fazer isso , agora? Tenho certeza que todos se sentirão muito bem.
Amigos já são tão raros, por que estamos deixando-os entrar em extinção? Olhe pra seu amigo com outros olhos, depois deste texto... Se queremos CONSIDERAÇÃO, ATENÇÃO... há outro ser humano, UM AMIGO, precisando e desejando esta TROCA.
Vou fazer a minha parte. E você? Espero que sim.
Até a próxima.
Grande beijo
ADRIANA ROVERONI
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sexta-feira, 17 de setembro de 2010
FARMÁCIA - Escolha Profissional - Entrevista Derli Maria De Souza Lima e Silva
NET TV - TVC CANAL 2 - JAÚ - SP
PROGRAMA VIVA MELHOR - Série de Entrevistas :
"FARMÁCIA"
Domingo, 19.09.2010, 12h , na nossa série sobre ESCOLHA PROFISSIONAL: entrevisto a competente FARMACÊUTICA - DERLI MARIA DE SOUZA LIMA E SILVA , que atua na CAF (Central de Atendimento Farmacêutico) do Hospital Amaral Carvalho de Jaú(SP).
Derli fala sobre sua Escolha Profissional, suas influências, as habilidades necessárias para o desempenho da profissão, o "leque" imenso de atuação do profissional , etc...
E muito importante: Fala sobre o Mercado de Trabalho em ascensão para o profissional graduado em "FARMÁCIA".
Esclarece questões sobre recebimento, armazenamento e utilização (interações medicamentosas) e demonstra sua paixão pelo exercício da profissão que escolheu.
Excepecionalmente, com platéia: Tivemos o prazer de receber a , também Farmacêutica do Hospital Amaral Carvalho: Natália , a responsável pela área de Comunicação do Hospital: Bruna Oliveira, Letícia Andriolli (profissional de Rádio e TV que nos visitou) e , minha companheira e apoiadora: minha filhota Amanda.
Meu recado: Agradeço o carinho e a atenção da Derli (Farmacêutica), que contribuiu muito com nosso Programa.Ao Hospital Amaral Carvalho por liberar seus profissionais (através da Bruna - resp pela Comunicação, e também a Natália (Farmacêutica, também).
Agradeço, também, a presença de Letícia Andriolli . Um prazer recebê-las.
Um grande beijo a todos
Até a próxima
Adriana Roveroni
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SBT - FALA CIDADE - FALA COMPORTAMENTO
SBT - "FALA CIDADE"
Todas as quintas, 12h, nosso quadro:
FALA COMPORTAMENTO.
Dia 16.09.2010 , atendemos solicitações que chegaram no www.falacidade.com.br:
TEMA: HOMOSSEXUALIDADE
O Conselho Federal de Psicologia estabelece a atuação e conduta do(a) Psicólogo(a), resumindo:
"O CFP Estabelece normas de atuação para os psicólogos em relação à questão da orientação sexual:
Considerando que a forma como cada um vive sua sexualidade faz parte da identidade do sujeito, a qual deve ser compreendida na sua totalidade;
Considerando que a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão;
Considerando que há na sociedade, uma inquietação em torno de práticas sexuais desviantes da norma estabelecida sócio-culturalmente;
Considerando que a Psicologia pode e deve contribuir com o seu conhecimento para o esclarecimento sobre as questões da sexualidade, permitindo a superação de preconceitos e discriminações;
RESOLVE:
Art. 1º - Os psicólogos atuarão segundo os princípios éticos da profissão notadamente aqueles que disciplinam a não discriminação e a promoção e bem-estar das pessoas e da humanidade.
Art. 2º - Os psicólogos deverão contribuir, com seu conhecimento para uma reflexão sobre o preconceito e o desaparecimento de discriminações e estigmatizações contra aqueles que apresentam comportamentos e práticas homoeróticas.
Art. 3º - Os psicólogos não exercerão qualquer ação que favoreça a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas, nem adotarão ação coercitiva tendente a orientar homossexuais para tratamentos não solicitados.
Parágrafo único – Os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades."
Meu recado: Diante destes esclarecimentos a dica que deixei no Programa: respeito para ser respeitado. Os filhos respeitando o espaço dos pais, os pais respeitando o espaço dos filhos. Respeito é via de mão dupla. Ressaltando que: não é a orientação sexual que define ou altera o caráter de uma pessoa.
Sempre à disposição.
Grande beijo
Adriana Roveroni
Todas as quintas, 12h, nosso quadro:
FALA COMPORTAMENTO.
Dia 16.09.2010 , atendemos solicitações que chegaram no www.falacidade.com.br:
TEMA: HOMOSSEXUALIDADE
O Conselho Federal de Psicologia estabelece a atuação e conduta do(a) Psicólogo(a), resumindo:
"O CFP Estabelece normas de atuação para os psicólogos em relação à questão da orientação sexual:
Considerando que a forma como cada um vive sua sexualidade faz parte da identidade do sujeito, a qual deve ser compreendida na sua totalidade;
Considerando que a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão;
Considerando que há na sociedade, uma inquietação em torno de práticas sexuais desviantes da norma estabelecida sócio-culturalmente;
Considerando que a Psicologia pode e deve contribuir com o seu conhecimento para o esclarecimento sobre as questões da sexualidade, permitindo a superação de preconceitos e discriminações;
RESOLVE:
Art. 1º - Os psicólogos atuarão segundo os princípios éticos da profissão notadamente aqueles que disciplinam a não discriminação e a promoção e bem-estar das pessoas e da humanidade.
Art. 2º - Os psicólogos deverão contribuir, com seu conhecimento para uma reflexão sobre o preconceito e o desaparecimento de discriminações e estigmatizações contra aqueles que apresentam comportamentos e práticas homoeróticas.
Art. 3º - Os psicólogos não exercerão qualquer ação que favoreça a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas, nem adotarão ação coercitiva tendente a orientar homossexuais para tratamentos não solicitados.
Parágrafo único – Os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades."
Meu recado: Diante destes esclarecimentos a dica que deixei no Programa: respeito para ser respeitado. Os filhos respeitando o espaço dos pais, os pais respeitando o espaço dos filhos. Respeito é via de mão dupla. Ressaltando que: não é a orientação sexual que define ou altera o caráter de uma pessoa.
Sempre à disposição.
Grande beijo
Adriana Roveroni
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sábado, 11 de setembro de 2010
CONFECÇÃO - Escolha Profissional - Entrevista Regina Moya
Domingo, 12.09.2010, 12h, uma entrevista especialíssima no meu Programa "Viva Melhor" , na TVC canal 2 - NET TV - Jaú(SP).
Uma conversa super agradável com a empresária da moda praia e fitness: REGINA MOYA - CONFECÇÃO (cuja confecção leva seu nome e é sua marca).
Conheci Regina, através de suas peças, de suas etiquetas, para só ,depois, conhecê-la,pessoalmente. Por isso digo, que é uma entrevista especial. Uma amizade recente que me trouxe muita alegria pelo jeito espontâneo , despojado e verdadeiro, da querida Regina (que conheci a tão pouco tempo).
Regina é proprietária da CONFECÇÃO: REGINA MOYA - BIQUINIS E FITNESS. Surpreende quando conta sobre as 02 faculdades que cursou (Administração e Pedagogia) , os caminhos que trilhou na escolha profissional, as influências familiares, e o desejo de fazer algo diferente, inovador, que a levou a criar a primeira peça de lingerie, depois o primeiro biquini (reformando peças), até , chegar ao que é hoje: uma profissional reconhecidíssima no seu ramo de atividades, e muito procurada. Hoje, Regina, trabalha com pronta entrega, mas continua com seu diferencial do início: fazendo as peças sob medida, individualizadas, respeitando o biotipo de cada cliente.
CONVITE: com muita alegria fui convidada para desfilar para a confecção da Regina, juntamente com minha filhota que ficou super feliz. Um imenso prazer, colaborar.
O DESFILE será no dia 15.09.2010, quarta-feira, 19h, no AERO CLUBE DE JAÚ.
Participarão do desfile: REGINA MOYA, MALU MODAS E ÓTICAS PRECISÃO
Beneficente em prol : ASILO SÃO VICENTE
Convites a venda nestas lojas. Participe, contribua!
Meu recado: Regina, fico muito feliz por fazer parte do meu caminho , por ter aceito meu convite e enriquecer o programa. Beijos.
Um grande beijo a todos
Aguardamos você de Jaú e região, no DESFILE.
Até a próxima
Adriana
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Regina Moya
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
ARTIGO - "MANCHA NO LENÇOL" - ADRIANA ROVERONI
ARTIGO: “UMA MANCHA NO LENÇOL”
A tendência da maioria dos seres humanos é focar , em geral, no aspécto negativo das coisas.
Por exemplo, ao entrar em uma casa limpa e organizada, dificilmente reparamos e elogiamos a sua dona. Porém, se entrarmos em uma casa bagunçada, banheiro sujo, cozinha por arrumar, logo reparamos e ainda pensamos ou comentamos: “Que horror, como pode deixar a casa assim”? Aliás, aqui aparece também, um outro problema, a mania que temos de julgar os outros. Mas isso eu comento em uma outra oportunidade. Só pra não perder a oportunidade: julgamos até sermos julgados...
Voltando ao nosso assunto, não damos valor nem para nossa saúde/integridade física. Apenas quando quebramos um braço ou até perdemos um membro do corpo é que vamos perceber o quanto estávamos bem antes.
Há algum tempo, em uma entrevista, na Rádio Energia FM 101,9 (Jaú-SP) falamos sobre Ansiedade e como lidamos com os nossos problemas. Alguns ouvintes perguntaram sobre como lidar com o emprego , outros com a compulsão, com o relacionamento; mas enfim, uma pessoa , em especial, fez uma pergunta sobre uma colocação que eu havia feito momentos antes. Eu comentava que temos a tendência de enxergar e focar as coisas negativas e quando vemos , por exemplo, um lençol enorme e branco, com uma macha preta e perguntamos para alguém: “Este lençol está limpo ou sujo”? Invariavelmente, a pessoa tende a generalizar e a responder que o lençol está sujo. Claro que isso é uma analogia com a vida. As generalizações são um problema a mais em nossas vidas. Na realidade, o correto seria dizer : “O lençol tem partes limpas e partes sujas”. Mas não fazemos assim, tendemos a generalizar que tudo está ruim, nada dá certo, sempre será assim comigo ou nunca conseguirei coisas boas. Atire a primeira pedra quem não pensou assim, por um momento!
Cuidado com estas palavras que ficam “martelando” em sua mente: Sempre, Nunca, Tudo, Nada. Estas generalizações não nos permite enxergar o que realmente está nos fazendo mal e nos trazendo sofrimento emocional. Precisamos aprender a identificar nossos pensamentos, se estão repletos de generalizações ou não, se estão distorcidos , se são apenas hipotéticos ou se são reais. É necessário analisar cada parte de nosso lençol branco (nossa vida) independente da(s) mancha(s) preta(s) que porventura exista(m) nele (nela – vida).
Precisamos nos lembrar que existem muitas partes brancas ou seja, muita coisa boa em nossa vida, apesar dos problemas (manchas no lençol). E se a maior parte estiver “manchada” , ainda assim devemos procurar “partes brancas” que nos possibilite ter prazer em viver.
Aí, a ouvinte perguntou: “E se esta mancha, mesmo pequena, for o meu maior problema e o que desencadeia outros problemas”. Foi uma pergunta excelente.
Respondo para vocês assim como respondi para a ouvinte: Existem 2 coisas distintas que precisamos aprender para lidar com problemas:
A primeira é identificar os pensamentos catastróficos, generalizações que estamos tendo sobre nossa vida.
A segunda é pararmos de generalizar o focarmos “o problema”, em qual área de nossa vida ele está, podendo assim, definir metas e ações para solucionar ou ao menos, amenizar aquele problema.
Claro que existem problemas muito sérios, como na área de saúde, por exemplo, mas generalizar e catastrofizar a situação não ajudará em nada e trará maior sofrimento emocional, com a desesperança.
Já é comprovado cientificamente que as emoções, nosso estado emocional, influenciam diretamente na doença e na possibilidade de cura.
Então, eu lhe proponho: tente não focar na “mancha”. Olhe para as partes brancas , que com certeza, encontrará muitas coisas boas que lhe trarão conforto, esperança e perspectiva de vida.
Agora, se for preciso focar na “mancha”, por ser um problema central, reconheça e enfrente. Se não conseguir sozinho, procure ajuda. Ao falarmos com outra pessoa, poderemos enxergar o mesmo problema sob uma nova ótica.
Para concluir, deixo a questão: “E seu “lençol”, como está?”
obs: artigo escrito por mim em 2008, revisado e reeditado agora, para 2010 (sempre pertinente refletirmos...se estamos focando só nas manchas......)
Um grande beijo a todos.
Adriana
A tendência da maioria dos seres humanos é focar , em geral, no aspécto negativo das coisas.
Por exemplo, ao entrar em uma casa limpa e organizada, dificilmente reparamos e elogiamos a sua dona. Porém, se entrarmos em uma casa bagunçada, banheiro sujo, cozinha por arrumar, logo reparamos e ainda pensamos ou comentamos: “Que horror, como pode deixar a casa assim”? Aliás, aqui aparece também, um outro problema, a mania que temos de julgar os outros. Mas isso eu comento em uma outra oportunidade. Só pra não perder a oportunidade: julgamos até sermos julgados...
Voltando ao nosso assunto, não damos valor nem para nossa saúde/integridade física. Apenas quando quebramos um braço ou até perdemos um membro do corpo é que vamos perceber o quanto estávamos bem antes.
Há algum tempo, em uma entrevista, na Rádio Energia FM 101,9 (Jaú-SP) falamos sobre Ansiedade e como lidamos com os nossos problemas. Alguns ouvintes perguntaram sobre como lidar com o emprego , outros com a compulsão, com o relacionamento; mas enfim, uma pessoa , em especial, fez uma pergunta sobre uma colocação que eu havia feito momentos antes. Eu comentava que temos a tendência de enxergar e focar as coisas negativas e quando vemos , por exemplo, um lençol enorme e branco, com uma macha preta e perguntamos para alguém: “Este lençol está limpo ou sujo”? Invariavelmente, a pessoa tende a generalizar e a responder que o lençol está sujo. Claro que isso é uma analogia com a vida. As generalizações são um problema a mais em nossas vidas. Na realidade, o correto seria dizer : “O lençol tem partes limpas e partes sujas”. Mas não fazemos assim, tendemos a generalizar que tudo está ruim, nada dá certo, sempre será assim comigo ou nunca conseguirei coisas boas. Atire a primeira pedra quem não pensou assim, por um momento!
Cuidado com estas palavras que ficam “martelando” em sua mente: Sempre, Nunca, Tudo, Nada. Estas generalizações não nos permite enxergar o que realmente está nos fazendo mal e nos trazendo sofrimento emocional. Precisamos aprender a identificar nossos pensamentos, se estão repletos de generalizações ou não, se estão distorcidos , se são apenas hipotéticos ou se são reais. É necessário analisar cada parte de nosso lençol branco (nossa vida) independente da(s) mancha(s) preta(s) que porventura exista(m) nele (nela – vida).
Precisamos nos lembrar que existem muitas partes brancas ou seja, muita coisa boa em nossa vida, apesar dos problemas (manchas no lençol). E se a maior parte estiver “manchada” , ainda assim devemos procurar “partes brancas” que nos possibilite ter prazer em viver.
Aí, a ouvinte perguntou: “E se esta mancha, mesmo pequena, for o meu maior problema e o que desencadeia outros problemas”. Foi uma pergunta excelente.
Respondo para vocês assim como respondi para a ouvinte: Existem 2 coisas distintas que precisamos aprender para lidar com problemas:
A primeira é identificar os pensamentos catastróficos, generalizações que estamos tendo sobre nossa vida.
A segunda é pararmos de generalizar o focarmos “o problema”, em qual área de nossa vida ele está, podendo assim, definir metas e ações para solucionar ou ao menos, amenizar aquele problema.
Claro que existem problemas muito sérios, como na área de saúde, por exemplo, mas generalizar e catastrofizar a situação não ajudará em nada e trará maior sofrimento emocional, com a desesperança.
Já é comprovado cientificamente que as emoções, nosso estado emocional, influenciam diretamente na doença e na possibilidade de cura.
Então, eu lhe proponho: tente não focar na “mancha”. Olhe para as partes brancas , que com certeza, encontrará muitas coisas boas que lhe trarão conforto, esperança e perspectiva de vida.
Agora, se for preciso focar na “mancha”, por ser um problema central, reconheça e enfrente. Se não conseguir sozinho, procure ajuda. Ao falarmos com outra pessoa, poderemos enxergar o mesmo problema sob uma nova ótica.
Para concluir, deixo a questão: “E seu “lençol”, como está?”
obs: artigo escrito por mim em 2008, revisado e reeditado agora, para 2010 (sempre pertinente refletirmos...se estamos focando só nas manchas......)
Um grande beijo a todos.
Adriana
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segunda-feira, 6 de setembro de 2010
SENAC - JAÚ (SERT-PEQ) - FORMATURA DOS MEUS QUERIDOS ALUNOS
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Emoção |
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JÁ ESTOU COM IMENSA SAUDADE |
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A obra de arte dos alunos - doada p o SENAC |
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Docentes Adriana Roveroni e Sérgio Baraldi com a obra de arte dos alunos (doamos para o SENAC, com orgulho) |
O curso é subdividido em 02 blocos com a seguinte carga horária:
1ª bloco - Competências Gerais - 150 horas (docente: Adriana Roveroni)
2ºbloco - Competências Específicas(Almoxarifado) - 80 horas (docente: Sérgio Baraldi)-
Nas Competências Gerais, trabalhamos conteúdos dos mais diversos, possibilitando uma "reciclagem" para quem está fora do mercado de trabalho e até mesmo do ambiente escolar.
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Os alunos comemorando o certificado
Leandro: Cerimonial da Formatura
Emerson Mello dos Santos(Supervisor Educ Senac Jaú) e Marcelo Salviato (Responsável PEQ-Jaú) PARABÉNS AO PAT - Jaú (PEQ) e ao SENAC -Jaú |
sábado, 4 de setembro de 2010
DELEGADO - Escolha Profissional - Entrevista Dr Edson Maldonado
No domingo, 05.09.2010, 12h, tenho a honra de receber em meu "Programa Viva Melhor" , na TVC canal 2 - NET TV - Jaú (SP); continuando as estrevistas sobre ESCOLHA PROFISSIONAL:
o DELEGADO DR EDSON MALDONADO, do 1º Distrito Policial de Jaú - SP (atualmente, responde, interinamente,também, pela Delegacia da Mulher.
Na entrevista ele fala sobre sua escolha profissional, suas influências dentro do ambiente em que trabalhava, do concurso para DELEGADO , e também, da PAIXÃO pelo exercício de sua profissão, o que o fez "deixar de lado" outros projetos (concurso para magistratura, promotoria, etc...), para focar e se dedicar como DELEGADO. Hoje, com mais de 20 anos de profissão, demonstra paixão pelo que faz e grande realização profissional.
A Dica do DR EDSON para quem tem interesse em seguir a sua carreira: é preciso gostar de ação, não ter muita regra para horários, ter disponibilidade para mudanças rápidas, não gostar de rotinas, entre outras... Apesar do DELEGADO, também exercer funções burocráticas, dentro de uma Delegacia, a maior demanda é na ação, diante das mais diversas diligências.
Na entrevista , fala sobre as principais ocorrências ou diligências e qual é a atuação do Delegado frente a cada uma delas.
Muito enriquecedora a entrevista do Dr Edson Maldonado. Para quem tem interesse pelo DIREITO, e dentro da área, concursar para DELEGADO, acrescentará muito, tenho certeza.
Meu recado: Dr Edson, agradeço a honra de sua presença. A prontidão com que atendeu ao meu convite, e a dedicação e paixão que mostrou pelo seu trabalho. Com certeza, incentivará muitos jovens. Muito grata pela atenção.
Um grande beijo a todos. Assistam! Aguardo vocês e agradeço a audiência!
Até a próxima.
Adriana
o DELEGADO DR EDSON MALDONADO, do 1º Distrito Policial de Jaú - SP (atualmente, responde, interinamente,também, pela Delegacia da Mulher.
Na entrevista ele fala sobre sua escolha profissional, suas influências dentro do ambiente em que trabalhava, do concurso para DELEGADO , e também, da PAIXÃO pelo exercício de sua profissão, o que o fez "deixar de lado" outros projetos (concurso para magistratura, promotoria, etc...), para focar e se dedicar como DELEGADO. Hoje, com mais de 20 anos de profissão, demonstra paixão pelo que faz e grande realização profissional.
A Dica do DR EDSON para quem tem interesse em seguir a sua carreira: é preciso gostar de ação, não ter muita regra para horários, ter disponibilidade para mudanças rápidas, não gostar de rotinas, entre outras... Apesar do DELEGADO, também exercer funções burocráticas, dentro de uma Delegacia, a maior demanda é na ação, diante das mais diversas diligências.
Na entrevista , fala sobre as principais ocorrências ou diligências e qual é a atuação do Delegado frente a cada uma delas.
Muito enriquecedora a entrevista do Dr Edson Maldonado. Para quem tem interesse pelo DIREITO, e dentro da área, concursar para DELEGADO, acrescentará muito, tenho certeza.
Meu recado: Dr Edson, agradeço a honra de sua presença. A prontidão com que atendeu ao meu convite, e a dedicação e paixão que mostrou pelo seu trabalho. Com certeza, incentivará muitos jovens. Muito grata pela atenção.
Um grande beijo a todos. Assistam! Aguardo vocês e agradeço a audiência!
Até a próxima.
Adriana
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